sexta-feira, janeiro 30, 2009

• [ Visita ás escolas primárias •

No dia 6 de Feveriro, como já fora anunciado o nosso grupo dirigir-se-á à Escola Primária do Sião [ E.B.1 da Igreja, de Alvarães ].
Estamos a realizar uma série de actividades para melhor comunicarmos com eles.
Começamos por os dividir em quatro grupos que ficaram ao encargue de cada um dos elementos do grupo.
Para vos mostrar o que iremos oferecer como recordação deixamos aqui a imagem que foi tratada, depois iremos publicar as fotografias da nossa interacção com eles.





Não deixes de visitar o nosso site: http://ciencia12creligiao.synthasite.com/
O grupo agradeçe que continues a visitar o nosso blogue.

sexta-feira, janeiro 16, 2009

Adão e Eva realmente existiram?

"O que prova que Adão e Eva foram os primeiros seres humanos na Terra? Existia algum outro povo naquela época? Por que a teoria de Darwin contradiz toda a Escritura?"

Há uma boa evidência para acreditar que Adão e Eva foram históricos e, assim, as primeiras pessoas na terra.


Primeiro: Gênesis 1-2 os apresenta como pessoas reais e até mesmo narra os eventos mais importantes de suas vidas.
Segundo: eles deram origem literalmente a crianças que fizeram o mesmo (Gênesis 4-5).
Terceiro: a frase "essas são as gerações de" que Moisés usava para registrar as histórias posteriores em Gênesis (Gênesis 6:9; 10:1; 11:10, 27; 25:12, 19) aparece nas descrições da criação (2:4) e de Adão, Eva, e seus descendentes.
Quarto: as posteriores cronologias do Velho Testamento situam Adão no começo da lista (Gênesis 5:1; 1 Crônicas 1:1).
Quinto: o Novo Testamento coloca Adão no princípio dos literais ancestrais de Jesus (Lucas 2:38).
Sexto: Jesus se refere a Adão e Eva como os primeiros "homem e mulher" genuínos, tornando sua união física a base do casamento (Mateus 19:4).
Sétimo: o livro de Romanos declara que a morte literal entrou no mundo por literalmente,"um só homem" - Adão (Romanos 5:12).
Oitavo: a comparação de Adão (o "primeiro Adão") com Cristo (o "último Adão"), em 1 Coríntios 15:45, denota que Adão foi considerado como uma pessoa real e histórica.
Nono: a declaração de Paulo que "primeiro foi formado Adão, depois Eva" (1 Timóteo 2:13-14) revela que ele fala de pessoas reais.
Décimo: logicamente teve que existir um primeiro grupo de seres humanos, homem e mulher, senão nossa raça não teria, de forma alguma, se prolongado. A Bíblia chama esse casal real de "Adão e Eva", e não existem razões pelas quais duvidar de suas reais existências.

SÍNTESE DE ARGUMENTOS:
O Gênesis contradiz a macro-evolução. Gênesis fala sobre a criação de Adão através do pó da terra, não de sua evolução vinda de outros animais (Gênesis 2:7).
Ele fala sobre a imediata criação do comando de Deus, não do longo processo natural (Gênesis 1:1, 3, 6, 9, 21, 27).
Deus criou Eva de Adão; ela não se desenvolveu separadamente.
Adão era um ser humano inteligente que podia falar uma língua, estudar e nomear os animais, e engajar-se na vida - tendo uma atividade. Ele não era um semi-macaco ignorante.

segunda-feira, janeiro 12, 2009

• Website •

O nosso grupo desenvolveu de modo a fornecer-te de uma forma mais dinâmica, os resultados da nossa pesquisa neste projecto de Área de Projecto, um website, que tal como o blogue vai ser actualizado constantemente.
Visita-o, vais lá encontrar muitos assuntos interessantes e recursos multimédias!

sexta-feira, janeiro 09, 2009

• « O papel da História ,,

DEBATE «CIÊNCIA vs RELIGIÃO»

Frei Oswaldo dá-nos a sua opinião:

Inicialmente refere-se infeliz quanto à escolha da palavra versus empregada no título do debate, já que, em sua concepção, “Ciência e Religião não estão em franca oposição”.
Dando continuidade, Frei Oswaldo se referiu ao século XIX como um momento em que o “anticlericalismo se tornou obsoleto”, passando os cientistas a se posicionarem de maneira mais complacente às religiões. O Frei, então, enfatizou que buscava “evitar ‘concordismos’, a simples defesa da Bíblia e a abordagem de questões meritocráticas”, preferindo, pois, adotar o “caminho da História”.
Segundo Frei Oswaldo, “o fenómeno religioso é coextensivo a toda a história da humanidade, culturas e civilizações, sendo a religiosidade, antigamente, marcada pelo pensamento mítico, que se misturava à Ciência e à Política”.
O Frei prosseguiu se referindo ao período de 800 a.C., quando, segundo ele, há o aparecimento das grandes religiões, havendo, pois, um grande salto qualitativo para a humanidade”.
Para Frei Oswaldo, nesse período, “surgem as bases fundamentais que constituem nosso pensamento até hoje e, nos dias de hoje, assistimos ao coroamento de quinhentos anos de expansões, com a planetarização da cultura ocidental”.
O Frei concluiu, ainda, que “os traços comuns às culturas, hoje, são fixados pelo progresso técnico-científico”. Neste momento Frei Oswaldo fez alusão à formação da cultura greco-romana, enfatizando que “do racionalismo grego e do misticismo romano surge o cristianismo”.
Daí, segundo Frei Oswaldo, saem duas idéias fundamentais: “separação do domínio próprio do Divino e do Temporal, afastando religião e política, e a distinção entre fé e razão”. Frei Oswaldo, então, remete-se à Idade Média, quando, segundo ele, “a Igreja permanece como única forma de organização, educando e assistindo o povo durante o período feudal”.
O Frei expôs, então, que “no século XIII, ao término da Idade Média, muito da ciência, potencialmente, já estava pré-estabelecido”.
Frei Oswaldo passa a fazer menção ao período antropocêntrico que vem após a Idade Média, quando “Galileu passa a ler o universo como um livro aberto, e os livros santos e seus códigos místicos passam a ser confrontados com códigos matemáticos”.
Para Frei Oswaldo, “há um grande equívoco neste confronto entre Ciência e Religião, pois ambas advêm de um mesmo seio cultural”, no entanto, Frei Oswaldo alertou, como conclusão do Concílio Vaticano II, que “a supervalorização científica pode trazer complicações terríveis à humanidade”.
E é este facto que nos estamos a verificar nos nossos dias, com a terrivél diminuição do número de crentes religiosos e a descrença nos saberes impostos de geração em geração pelos corpos religiosos.

segunda-feira, janeiro 05, 2009

• Estigmas

Os estigmas são cada um dos cinco sinais que aparecem no corpo, nos mesmos pontos onde ocorreu a crucificação de Jesus Cristo, isto é, pés, punhos e tórax. Geralmente manifestam-se na sexta-feira santa e reproduzem as cinco chagas de Cristo.
Pelo que se tem conhecimento, o primeiro estigmatizado foi São Francisco de Assis (1182-1226), sendo que as suas marcas perduraram por dois anos. Ao longo do tempo o estigma já se manifestou em milhares de pessoas, em diferentes regiões do mundo.
Será então um problema para ser estudado pela ciência ou pela religião?
Até agora os cientistas não têm uma explicação conclusiva sobre os estigmas, supõe-se que o ácido carbólico (fenol) seja o produto utilizado pelos estigmatizados para produzirem as suas chagas. Mas a ciência até agora não conseguiu apresentar uma justificação plausível.
No entanto a religião tem uma justificação até agora aceitável, os seguidores de Jesus Cristo sendo crentes fervorosos podem sofrer desta dádiva, segundo a religião, de acordo com a sua fé e dedicação.
Quem terá razão?